terça-feira, 22 de novembro de 2016

Top 5: Meus maiores medos no mundo dos video-games

Fala pessoal, como vão vocês? Hoje eu irei fazer um artigo com uma temática mais diferente, eu irei falar dos sustos e medos que eu tive durante a minha infância enquanto jogava video-game (baseado nos meus tempos de 6-10 anos).

-Mas Matteus, por que esta fazendo um artigo com esse gênero? O que pretende a ganhar com isso?
-Eu? nada. Só acho que isso é uma maneira saudável de demonstrar a minha vida, mostrando minhas personalidades durante jogatina, eu posso me abrir melhor com meus leitores, e assim, vocês talvez se abram comigo, e se tornem mais participativos no meu blog.


Se quiserem pular o trecho a baixo e começarem a ler para ser mais dinâmico, vão para o título ''Top 5''.

De qualquer forma, eu achei oportuno fazer esse artigo, por inúmeras razões, dentre elas:
  1. Vou estar dando variedade ao conteúdo proposto no meu blog.
  2. Eu não parava de pensar a respeito sobre esse tema, então que ele seja feito de uma vez.
  3. Posso gerar histórias criativas e nostálgicas que poderão ser usadas futuramente para criar referencias em artigos futuros, alem de que isso me ajuda muito quando preciso praticar a minha oratória.
  4. Eu gosto de saber que meu blog é útil de alguma forma para algum usuário, então não gostaria de deixa-los esperando (O artigo de Naruto levou umas duas semanas para ser elaborado).
Então, sem mais delongas, vamos começar:



TOP 5: Meus maiores medos no mundo dos video-games:

  • Número 5:   A fase Big Boo' Haunt de Super Mario 64:
Super Mario 64 é um jogo de ação com elementos plataforma com uma ambientação em 3-D, criado em 23 de Junho de 1996. O jogo era inovador e atraiu milhares de fãs da tão consagrada franquia de jogos do bigodudo,Mario.
O fato é: A ambientação e a música dessa fase do jogo me deixavam nervoso, o ritmo da música era acelerada e era bizarra (eu achava na época).
Imaginem vocês estando na pele de um garoto medroso que não possuía fobia, mas que temia o que desconhecia (isso numa fase onde tudo era desconhecido).
Agora imaginem que vocês estão jogando essa fase pela primeira vez, e de pranche decidem se aventurar em uma das salas do castelo, você repara que a sala é bem vazia de detalhes, exceto por um piano... Você passa do lado dele, e de repente ele cria uma boca e decide de atacar!
...pois é...

Quero deixar claro o seguinte, eu sempre fui um garoto medroso, tinha medo se estava dentro de um carro e ele subisse um morro, pois na minha concepção das coisas, o carro ia morrer e ia cair morro a baixo. Tendo noção dessa situação, vocês podem concluir que meu rank vai ser formado por jogos que vocês nunca esperariam ver numa lista com o nome de ''Meus maiores medos no mundo dos video-games''.

  • Número 4: Doom e o fator surpresa de ter alguém te esperando do outro lado da porta.
Doom é um dos pais do gênero FPS (First Person Shot, ou jogo de tiro em primeira pessoa), criado pela Id Software em 1993, e possuía elementos de suspense e terror em sua sinopsia.
Aqui, vivemos na pele de um marine (são soldados com uma armadura completa e que desempenham missões de diferentes tipos). O nosso marine teve uma missão falha (ele se negou a cumprir o objetivo e atacou um de seus superiores no processo...) e foi deportado para Marte, onde teria que servir como seguranças de cientistas que trabalhavam numa base militar e que buscavam desenvolver um experimento secreto que envolvia teletransportadores, mas o experimento da errado e de repente começam a surgir entidades infernais oriundas do inferno (poético, não?) e que começam a atacar tudo e todos e a sua missão é exterminar todos eles (estando sozinho, claro.)
O meu medo com Doom esta enraizado e ate em tempos atuais, eu quase infarto pelo ''fator surpresa'' que mesmo involuntariamente, um inimigo conclui indo para cima de mim.
Eu sou aficionado por coisas do universo do terror (essa história ficara para um outro artigo) e eu sempre tive uma admiração e um medo de coisas supostamente do mal (monstruosas, e que diga-se de passagem, é o que não falta aqui).
No jogo, as fases são formadas por inúmeras salas que dão de encontro a corredores e ambientes semi-abertos, e durante a transição delas, você mata demônios com a sua arma (nada de mais, certo?)
O problema aqui é que você esta desprevenido de uma possível enrascada e quando menos espera, brota um infeliz na sua frente quando você esta abrindo a porta, alias, sei que não sou o único que desenvolveu um certo rancor por esse maldito:
Cyberdemon (boss dos primeiros jogos de Doom...ou pelo menos era forte como um e meio raro de se achar,,,)

  • Número 3: As múmias (undead) de Legends of Zelda Ocarina of Time/Majoras' Mask.

Como eu tinha medo e xingava esses filhos de satanás. A franquia de Zelda é uma das mais fortes do mercado de jogos da nintendo, sendo o responsável número 3 de seu ganha pão (Mario e Pokemon a frente se quiser saber.)
Legend of Zelda Ocarina of Time criado em 21 de novembro de 1998 e Legends of Zelda Majoras' Mask criado em 27 de abril de 2000, esses foram jogos elogiadissímos devido a sua direção de arte, seus puzzles e chefes desafiadores e a uma trilha sonora de causar lágrimas de tão profunda e bonita soam suas músicas (E Majoras'Mask por causa da sua história e ambientação em um universo tomado de bizarrices a parte.)
Numa época em que eu nem sabia passar do primeiro boss de Ocarina of time e não sabia salvar (voltar no tempo) em Majoras'Mask, eu era uma criança inocente e alegre que gostava de jogar no save do meu irmão mais velho.
Veja bem, na minha casa, a gente não era rico, mas tínhamos nossas mordomias, como por exemplo um Nintendo 64, console esse responsável por gerar horas e mais horas de diversão com jogos inocentes e de família...é...
Foi mais ou menos nesse tempo, quando eu assisti com minha família o filme A Múmia:
Filme esse criado em 3 de julho de 1999 e que conta a história de um aventureiro e uma historiadora que juntos de uma equipe gananciosa decidem explorar as tumbas dos antigos faraós do Egito, mal sabiam eles que devido a uma magia negra e muitas armadilhas, a tarefa deles não ia ser nada fácil.
Hoje em dia eu curto ver esse filme, é um bom longa-metragem, possui cenas de ação muito boas, junto a um elenco descente e uma trama muito elaborada.
O fato é que eu me traumatizei com esse filme (Os diretores do filme fizeram múmias muito feias e fizeram o que foi responsável por inúmeros pesados na minha infância...Os malditos escaravelhos.)


Essas malditas rola-bosta eram carnívoras e as cenas de suas vitimas agonizando enquanto eram devoradas foram o suficiente para eu me encolher entre lençóis.
Não sei se vocês estão muito lembrados, mas se não, eu refresco a memória de vocês: Eu fiz um artigo onde comentei sobre o meu medo em especial de figuras com semblante humano  NEsse artigo eu falei um pouco sobre isso, bom, agora vocês já sabem o motivo.

Não querendo enrolar muito, indo direto ao ponto: Em Legends of Zelda, haviam os undead's, mortos vivos de aparência asquerosa e que se movimentavam de uma maneira aflitiva, junte o fator ''medo de múmias'' com o grito agudo que essas coisas soltavam quando te viam e vocês já devem imaginar como eu devia ficar.
Só para terem uma noção:


  • Número 2: Silent Hill
O jogo por si só já me deixava paralisado no começo dele. Silent Hill é um jogo de Suvivor Horror (terror) com elementos de ação e suspense desenvolvido e publicado pela Konami (na época em que ela era boa.) em 31 de janeiro de 1999.
O jogo contava com um enredo muito pesado para a época, retratando coisas como rituais macabros, pessoas torturadas, monstros formados pela imaginação de uma mente distorcida, dentre outros elementos narrativos que não irei falar para não comprometer a história.
Silent Hill foi um jogo que surgiu abalando no mercado de jogos de terror, que até então só conhecia o suprassumo desse gênero com Resident Evil. Existe um ditado que diz: ''Se você tem medo de Resident Evil, você se CAGA em Silent Hill''; Esse ditado foi proferido por uma pessoa anonima, mas que descreve bem o nível da coisa, Silent Hill é a minha franquia de jogos de terror favorita e que na época em que eu ousei jogar ele quando criancinha, eu não tive coragem de continuar, quando chegou na parte da sirene com o rádio, eu já fui desligando o Playstation.
Vocês esperam uma história detalhada sobre como eu fiquei chocado ao me deparar com um monstro, certo? Nem vou tão longe, eu já sentia arrepios na espinha por causa da neblina do jogo e a trilha sonora macabra.

  • Número 1: Os dinossauros de Dino Crísis 2.

Então... Alguns devem achar que deve ser alguma piada por eu colocar esse fator em 1° lugar (acontece que eu joguei mais Dino Crísis na infância, então a carga foi maior).

Dino Crisis é uma franquia de jogos de survivor horror de ação que compartilha do mesmo universo de Resident Evil, o primeiro sendo produzido pela Capcom em 1999 e contava a história de um cientista que havia brincado de Deus, usando de alguns fósseis que ele havia encontrado numa ilha e de muito tempo e aparelhagem tecnológica, ele reanimou os Dinossauros  e cabe a uma força tarefa deter esse cientista e fazemos tudo isso, estando na pele de Regina (uma mulher como protagonista de um jogo de ação/terror naqueles tempos era algo inovador...Mas dai eu lembro que já existia Jill Valentine.)
Regina e Jill (na foto em baixo).

As girl-Power do terror

O jogo foi montado em cima das mesmas mecânicas usadas em Resident Evil, só que com algumas melhorias gráficas em questão do ano, é praticamente um Resident Evil com dinossauros.

O primeiro jogo da franquia trazia com sigo uma ambientação mais sombria, com puzzles desafiadores e momentos em que era preciso correr (os dinos eram em tempo real, se você atravessa-se uma porta, os dinos iam dar seu jeito de ir atrás de você.)

O segundo jogo da franquia sofreu com mudanças em seu gênero, e acabou tendo algumas alterações drásticas em sua ambientação de terror, para dar espaço a elementos de ação frenética, mas que mesmo assim agradou alguns fãs da obra, pois ainda tinha as mecânicas de seu jogo irmão.

Já o terceiro jogo da franquia é uma bosta e poucos conhecem e os que conhecem, menos ainda chegam a gostar, tudo isso se deve a inúmeras ideias mal introduzidas no terceiro jogo da franquia.

Lembram quando eu falei de que Resident Evil tinha os cachorros zumbis, e que eles entravam causando uma quebra no silencio sepulcral que havia na sala até momentos antes?
A base dos dinossauros em Dino Crísis é a mesma.

O jogo tinha uma mecânica esquisita introduzida nele: Você recebia créditos (dinheiro do jogo) ao matar os dinossauros (eles respawnavam ''x'' número de vezes, e depois só retornavam após você avançar no jogo).
Acontece que esses créditos eram dados com base no seu desempenho, número de dinossauros mortos, sequencias de mortes, dano tomado, tempo, essas coisas.
O problema do jogo eram duas coisas em relação a isso: Se seu desempenho fosse ruim, você recebia uma merreca de créditos, e com eles você comprava a MUNIÇÃO E OS ITENS MÉDICOS. Então eu era um jogador ruim que era surpreendido toda hora pelos dinossauros, meu desempenho era ruim, eu ficava com pouco HP e tinha ficado sem munição, agora teria que atravessar uma floresta (alá Jurassic Park) sem poder me defender das criaturas hostis que haviam naquela região.

Então é isso pessoal, espero que tenham gostado desse artigo, ele foi algo experimental e aguardo a opinião de vocês, aceito críticas e sugestões, espero sempre melhorar e poder dar a vocês o melhor conteúdo que eu possa gerar.

Então é isso, se gostarem ou se tiverem sugestões para próximos artigos, deixem nos comentários, estarei esperando vocês em um próximo artigo.
Valeu e tchau.

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